quem são meu heróis?
não como nossos pais
até a história vai contra
Ah! meus poetas! meus sambistas!
ainda ontem tentei
sim!
meus poetas
minhas poetas
sabe o que viram ontem?
quintana pegou na minha mão
andrade não gostou nadinha
mas sambou
qual dos andrades?
tanto faz, mas um deles me deu uma rosa bem no meio do povo.
e o outro, coitado, me ensinou verbos intransitivos
transitei pela rua, acompanhada por desvairados
e no meio do caminho uma flor, uma flor bela.
uma flor mal dita pelos poetas, arremessada em seu mais duro imperativo
ontem mesmo clarice tomava um café com ana cristina e sussurravam memórias de algumas putas tristes. não tive escolha e contei tudo ao centenário gabriel que insiste na solidão. gabriel ainda me alertou: “feche os olhos menina”. mas, mesmo assim, saramago chegou, ofereceu-me intermitências da morte e sequer deixou-me chegar à cena do asfalto!!! sentei-me na praça, bem longe destes alucinados. e, em tempos de cólera e em substancial felicidade clandestina, fiquei a teus pés. já era hora! minha estrela saltou da varanda e gritou sua antologia.
Ei, você! Você mesmo! Não conta para ninguém, mas vou tomar um uísque com J. Toledo. Bye!
não como nossos pais
até a história vai contra
Ah! meus poetas! meus sambistas!
ainda ontem tentei
sim!
meus poetas
minhas poetas
sabe o que viram ontem?
quintana pegou na minha mão
andrade não gostou nadinha
mas sambou
qual dos andrades?
tanto faz, mas um deles me deu uma rosa bem no meio do povo.
e o outro, coitado, me ensinou verbos intransitivos
transitei pela rua, acompanhada por desvairados
e no meio do caminho uma flor, uma flor bela.
uma flor mal dita pelos poetas, arremessada em seu mais duro imperativo
ontem mesmo clarice tomava um café com ana cristina e sussurravam memórias de algumas putas tristes. não tive escolha e contei tudo ao centenário gabriel que insiste na solidão. gabriel ainda me alertou: “feche os olhos menina”. mas, mesmo assim, saramago chegou, ofereceu-me intermitências da morte e sequer deixou-me chegar à cena do asfalto!!! sentei-me na praça, bem longe destes alucinados. e, em tempos de cólera e em substancial felicidade clandestina, fiquei a teus pés. já era hora! minha estrela saltou da varanda e gritou sua antologia.
Ei, você! Você mesmo! Não conta para ninguém, mas vou tomar um uísque com J. Toledo. Bye!
3 comentários:
Te amo muito! Saudade gorda! Liga eu!!!
Oie!!!
Sumi, voltei, sumi novamente e cá estou...
Vais tomar um uísque com J. Toledo??? E eu??? Rsss...
Saudades de ti!
Bjos...
Parabéns!!!!
Não costume entrar no seu blog sempre, mas toda vez que entro adoro!!!!
Parabéns!!!
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