domingo, 31 de julho de 2011

Sobre brigadeiros e outras delícias


31/07/11

Frágil. A vida vem tão frágil, que mal a percebemos. Cabe a devida atenção em anúncios fúnebres ou doenças repentinas. Mesmo sem conhecer tanto as pessoas que faleceram, é muito ruim receber notícias de mortes. Recebi três em uma semana. São momentos que paramos para pensar e respirar. Momentos de reconhecimento da vida. Momentos de beliscar o próprio braço e atestar a realidade.

Mesmo diante dessa necessidade irritante de valorizar a vida, também conseguimos seduzir o contraditório. Isso porque existem dias que acordamos com aquela sensação de não querer levantar e apenas dormir. Chamo isso de Síndrome Contemporânea de uma Vida nada Bela Adormecida. Talvez, os piores dias de um ser humano. Dias que não fazem sentido; dias que o sol não aparece; dias que acordar se torna um suplício; dias que vale chorar até dentro de um ônibus; dias que o celular é o pior inimigo; dias que nem a internet facilita; dias que nem um beliscão resolve.

Somos assim, contraditórios, frágeis, tristes, alegres, caminhando sem compasso no labirinto que existe entre a vida e a morte. Cabe a nós uma única habilidade: a clareza. Clareza para admitir o lado bom e o lado ruim da vida. Sim! A vida não é bela! Muito menos ruim! A vida é esse mais ou menos eterno. Só precisamos aceitar e viver da melhor forma possível cada momento, por mais que uma depressão seja realmente inspiradora. Aos 27 anos, posso dizer que aprendi algumas coisas: aceitação, respeito e sem essa de mitos para mortes aos 27.


Então, se o brigadeiro queimou, aproveite para começar uma dieta! E sabe por quê?

"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é" 
- Caetano Veloso em Dom de Iludir

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Novo Código florestal propõe anistia aos desmatadores


Crédito Foto: Marcello Casal Jr/ Abr

Uma conquista histórica, a função social da terra, vem sendo ameaçada com as alterações previstas no Código Florestal, aprovadas em maio. De acordo com o artigo 186 da Constituição Federal e seus incisos, a propriedade privada só terá direitos resguardados se, junto com os padrões de produtividade, seja cumprida legislação ambiental e trabalhista; e sua posse não gere conflitos e atenda às demandas sociais. As alterações liberam o uso de Áreas de Preservação Permanentes (APPs), além de anistiar a dívida dos desmatadores, diminuir a faixa de utilização das margens dos rios e prever a recomposição com espécies exóticas.

De acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), existem aproximadamente 13 mil multas, com total de R$2,4 bilhões, até julho de 2008. Coincidentemente, a maior parte das multas aconteceu devido ao desmatamento ilegal de APPs e de reservas legais em grandes propriedades da Amazônia.  “Querem apagar essa dívida que rola desde 1965 (criação do Código Florestal) para zerar a história criminosa de grandes corporações. Também há uma intenção clara de expansão do modelo atual de agronegócio para as APPs”, explicou o sociólogo e coordenador regional da Fase Espírito Santo, Marcelo Calazans.

Uma pesquisa divulgada pela Datafolha apontou que 85% da população brasileira é contra o novo Código Florestal. A aferição foi feita a partir de duas escolhas: a primeira delas: se o cidadão preferiria priorizar a proteção de florestas e rios, ainda que isso penalizasse a agricultura; ou se preferiria priorizar a produção agrícola, ainda que com efeitos ambientais negativos. A maioria dos pesquisados também se manifestaram contra a anistia dos desmatadores. “Não se trata apenas de anistia, significa confirmar o modelo atual baseado em determinados pilares: a monocultura; a produção em larga escala; o ciclo curto por meio de engenharia genética (transgênicos)”, ratificou Calazans.

Já o engenheiro florestal e representante da Via Campesina, Luiz Zarref, acredita que a possibilidade de recompor em qualquer área é muito perigosa. “Certamente, a recomposição será feita em terras mais baratas, geralmente, aquelas utilizadas pela agricultura camponesa e familiar, enquanto as terras do latifúndio custam cerca de R$ 10 a R$ 15 mil reais o hectare”, afirmou. Este pode representar um caminho para minar dia a dia as plantações da agricultura familiar e romper estruturalmente com esse processo.

Em relação ao ponto que se refere à recomposição com espécies exóticas, Zarref crê que está prevista a plantação de palmas africanas. “Foram constatados 36 milhões de hectares aptos a produzir palmas na Amazônia, com vistas no biodiesel”, alertou. Quanto à plantação de eucaliptos, por exemplo, Calazans destacou que o período entre plantio e corte nos anos 1970 era de 13 a 15 anos e, hoje, é de apenas cinco anos. “Esta lógica só é sustentável quimicamente por meio de agrotóxicos, que além de expandir a monocultura, promove a concentração da riqueza, já que este mercado movimenta dezenas de bilhões ao ano, sem contar a soja e o gado”, disse.

Compensações de carbono
O debate sobre o Código Florestal tem implicações também internacionais, especialmente nas negociações sobre mudanças climáticas, caracterizadas, por exemplo, com o protocolo de Quioto. Com este tratado ficou acordado que os países diminuiriam a emissão de gás carbônico. Isso porque um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), em 1998, informou que se não houvesse redução de 70 a 80% na emissão de gases, o aquecimento global se multiplicaria. O Brasil não é, pelo protocolo, obrigado a reduzir emissões por ser considerado país em desenvolvimento. No entanto, existem metas voluntárias de diminuição de emissões, especialmente a partir da diminuição do desmatamento. “Como não haveria negociação entre os principais países emissores de carbono, foram criados Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) para que os países do Norte reduzissem cerca de 5% e compensassem com plantações em países do Sul”, elucidou Calazans.

Os países do Norte são considerados aqueles que participaram antes do processo de revolução industrial e que, consequentemente, poluem mais e há mais tempo. “Os países financiam plantações de eucalipto. Por exemplo, a British Petroleum que planta eucaliptos em Minas Gerais “, exemplificou. A plantação de eucaliptos pode provocar a seca de fontes de água, a erosão e o desmatamento acelerado das regiões, além de colocar em risco a soberania alimentar do país com o incentivo da monocultura.

Caminhos a trilhar
O novo Código Florestal ainda irá para o Senado. “Uma estratégia importante é o avanço do debate na sociedade brasileira. Ao contrário do que os ruralistas pensaram, o tema atingiu o todos cidadãos, até mesmo pelos próprios efeitos da crise climática vivida no país, como enchentes. Creio que se realizássemos um amplo plebiscito, o agronegócio perderia. Agora, temos um caminho de resistência a trilhar”, destacou Calazans.

terça-feira, 19 de julho de 2011

nós: as quatro! - o começo, o meio, o durante e o sempre!

Ano que vem faremos 10 anos. E não se trata de casamento. Aliás, quase isso. Foram brigas, silêncios, gritos, risadas, gargalhadas e, principalmente, muita bobeira. Talvez as mais bobas do universo. Pois é, estas são as minhas melhores amigas: Giovanna Biotto, Renata Scocate e Daniele Rosário. Minhas irmãs, amigas e companheiras. Tudo começou num jogo de futebol inocente. Uma tal pretinha “nerd” da fileira da frente na faculdade pediu para ir junto. E assim tudo começou. As danças e músicas engraçadas. Matávamos aula, bebíamos e, mesmo assim, conseguíamos ser boas alunas... Quase inexplicável, mas mesmo sem dinheiro e completamente duras, também conseguíamos ir a quase todas as baladas. Quase inexplicável. Éramos daquelas que levavam a gaita do pai para tocar no meio de uma aula sobre criatividade em jornalismo. E nenhuma sabia tocar gaita. Era só o professor direcionar para a lousa para iniciarmos a empreitada musical. Ou então, enviar bilhetinhos para a turma toda com os seguintes dizeres: “Quem colou o apagador no teto?”; “Quem colocou a mochila no ventilador?”. Caíamos na gargalhada quando alguém olhava para o teto ou para o ventilador em vão. Jura que nos amavam... Ou então, uma de nós ser expulsa de quase toda aula e ainda assim acordar a outra para sair junto. Ou capotar um carro na valeta e ainda fazer uma música disso. Ou brigar uma com a outra e fazer uma piada. Ou então transformar uma engenheira numa jornalista praticamente formada. Ou alisar o cabelo de uma amiga com um produto químico e confiar plenamente nelas. Ou tomar Lacto Purga para emagrecer. Ou comer uma lasanha inteira sozinha. Ou imitar os trapalhões no meio da balada e fazer FOM em todo mundo. Ou inventar os piores apelidos e não ter vergonha disso. E, simplesmente, ser o que realmente somos. Bobas, felizes, amigas e irmãs. AMO MUITOS VOCÊS!!!!!


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Abjetos

Quando vamos ao dicionário e questionamos o significado da palavra “objeto”, nos deparamos com:
1. Tudo o que é exterior ao espírito.
2. Coisa.
3. Assunto, matéria, causa, motivo.
4. Fim, escopo.
Mas fui ao dicionário por quê? Porque recebi de uma querida amiga o texto intitulado Objetos, de autoria do filósofo e colunista da Folha de S. Paulo, Luiz Felipe Pondé, publicado no dia 11 de julho. (clique para ler)

RESPOSTA: 
Humildemente confesso que, quando penso a sério em mulher, muitas vezes penso nela como causa. Que dá sentido à existência. Muito além da maternidade, que é uma das mais profundas formas de amor já existente. A mulher traz sentido ao inexplicável, traz subjetividade à objetividade massacrante. E, no fundo, todos nós sabemos disso.
Eu, particularmente, desconfio de gente que impõe revanchismos ou propõe ataques gratuitos. Desconfio de gente insensível ao outro. Desconfio de gente que desconsidera que todos nós somos seres humanos e, portanto, passíveis ao erro. Sendo um colunista ou um motorista de bike. Desconfio de gente com inúmeros títulos acadêmicos, mas, mesmo assim, insistem em ignorar a História. Desconfio de gente que escreve como pêssego ressecado.
Sou, como costumo dizer, uma indignada. Não só hoje, como em todos os dias, devemos cultivar o eterno questionamento e por razões de sanidade mental e responsabilidade social. 

Mas, falando sério, desconfio de homens que pensam na mulher apenas como objeto, especialmente quando é crescente o número de mulheres no mundo. Desconfio barbaramente de homens que pensam na mulher como objeto e ouso pensar que estes não saem de seus respectivos banheiros tão cedo.
Desconfio de homens que ignoram o diálogo cotidiano. Desconfio de homens que não compreendem o companheirismo e a cumplicidade que envolve um relacionamento. E digo mais: não se trata de uma guerra de sexos e sim, de respeito. Respeito, igualdade, gentileza entre ambos os gêneros: feminino e masculino.
Não pergunto filosoficamente, mas popularmente: que homem mantém uma relação apenas por sexo? Que homem ama sem admirar? Que homem ama sem ser gentil? Apenas os insanos, meu caro.
Agora, tratemos sobre sexualidade? Poxa, é super legal ser lésbica? É super legal enfrentar o preconceito? É super legal ouvir agressões nas ruas? É super legal não poder manifestar amor em público? É super legal ter medo todos os dias?
A pior forma de solidão é declarar guerra às mulheres. É declarar guerra a um ser humano. É ser infeliz. E, por fim, a pior forma de solidão é render a arte de escrever e de sensibilizar corações e mentes, ao poder, à vaidade, à violência, à agressão gratuita. Não tenho o objetivo de configurar revanchismos baratos com este texto, mas sim fazer um alerta: a pior forma de solidão é ignorar o outro.


terça-feira, 12 de julho de 2011

Unidunitê das contradições

“Eu sou uma mulher sem preconceito”. “Filho gay eu não admito”. Estas foram as duas frases da mãe que recebeu a notícia que o filho é gay no episódio desta terça-feira, dia 12, na novela Insensato Coração. Não se trata de mera coincidência e sim, de sincera realidade. Conheço inúmeros casos de pais que proclamam contra o preconceito, que têm amigos e até parentes homossexuais, mas quando se trata do filho ou da filha, a história muda de rumo. E aí vem o preconceito, o julgamento moral, as agressões e o total desrespeito. E a isso chamo: HIPOCRISIA.
O que faz uma mãe ou um pai agredir o filho com as piores palavras e, muitas vezes, chegar à violência física? O que faz uma mãe ou um pai desrespeitar uma filha lésbica ou um filho gay? O que faz uma mãe ou um pai renegar uma mulher que gosta de mulher ou um homem que gosta de homem? O preconceito. A libertação é sempre secundária e mascarada. Aquele olhar hipócrita para a realidade, aquele aceno da varanda em paradas gays, aquela pseudo indignação em casos de agressão com outrem. As contradições nos rodeiam e não fogem dos lares.
É bom avisar que ninguém escolhe sexualidade, ou então, existiria unidunitê. A coisa não funciona bem assim. Muitas vezes, é preciso educar mães e pais. E acreditem: eles não são sagrados! São iguais a qualquer outro ser humano e, portanto, passíveis ao erro. Imaginem ser expulso de casa, escorraçado e ainda levar uns tapas do pai simplesmente pelo fato de amar outro homem. Sim. O filho apanha por amar. Simplesmente isso. E a ele é negado todo e qualquer tipo de amor ou respeito pela família.
Sei que, infelizmente, a sociedade é conservadora, mas fazer um outro ser humano sofrer é pecado capital, embora eu não acredite em pecado. Respeito. Amor ao próximo. Apenas isso. Nada mais. Se você, pai ou mãe, tem um filho gay ou uma filha lésbica, não ignorem, não agridam, não tratem como animais. Respeito é um direito e eu questiono para que uma família nesse sentido? Perdeu-se. E fim.

terça-feira, 5 de julho de 2011

TV CCE 19 polegadas - Parte II



Após insistentes reclamações no SAC da CCE, resolvi postar nesse blog e redes sociais o relato da minha saga com a televisão 19 polegadas. Pois bem, dois dias depois da divulgação do texto entre meus contatos, a CCE me ligou nessa terça-feira, dia 5 de julho, às 15 horas. A motivação inicial do atendente foi me ouvir. Após meu relato, ele ainda tentou incitar algum erro de procedimento meu, dizendo que eu deveria ter levado a TV a uma assistência técnica relacionada à informática e não uma de eletroeletrônico. Lembrando que encaminhei aos locais autorizados conforme orientação da própria CCE. Pois é, descobri que meu aparelho realmente não é atendido pelas assistências que a CCE havia me passado e o próprio atendente concordou comigo.

Logo depois, eu disse: “Tenho todos os e-mails e registros. Inclusive, tenho uma declaração da assistência técnica que não quis receber o meu aparelho”. Enviei o e-mail no mesmo momento para o consultor de relacionamentos (denominação na assinatura dos e-mails) que, sem escapatória, concordou comigo. E o próximo passo será o seguinte, segundo a CCE: irão retirar o aparelho em MINHA casa, sem qualquer custo; e outro atendente da empresa irá retornar a chamada para pegar mais dados e agendar a retirada.

Vale lembrar que eu paguei R$ 30 por uma retirada completamente desnecessária à primeira assistência técnica E não é que exatamente às 15h30 a CCE retornou a chamada?!? Eu não estava com o número de série em mãos, mas o atendente ficou de me retornar ainda hoje novamente. De acordo com a CCE, irão enviar o meu aparelho à fábrica e repor as peças danificadas e o prazo é de até sete dias úteis.

Faço questão de repetir no texto o nome da empresa (CCE) para reforçar a cada momento de quem se trata. Além do meu agradecimento às pessoas que divulgaram este relato, deixo também uma dúvida: pergunto ou não para a CCE se posso trocar a marca do meu aparelho? hahaha

domingo, 3 de julho de 2011

CCE, a marca do Brasil?

Ela tinha um jeito diferente, meio revoltada e rebelde, mas eu a amava do mesmo jeito. Depois de meses solitária, apenas com um computador, passei a tentar compreendê-la. A entender o seu OFF inusitado e as suas irreverentes expressões. Não! Não se trata de um caso de amor! E sim, de um caso de revolta! Eu quero minha TV CCE funcionando!!!!


Certamente, a CCE marcou a minha vida. Ganhei uma TV LCD 19 polegadas no início do ano. Depois de algum tempo, o aparelho começou a desligar sozinho, sem qualquer programação timer; e o botão de volume não saia da tela, a não ser que outro controle fosse ativado, como a troca de canais. Pois bem, dei entrada em uma assistência técnica, localizada em Engenho Novo. Vieram buscá-la e me cobraram R$ 30 pela retirada do equipamento. Até aí não me queixei, desde que trouxessem meu aparelho intacto e funcionando. No dia seguinte, minha TV estava de volta e com o MESMO problema: desligando sozinha e com o botão de volume insistente. Aliás, parecia que nem havia sido retirada da caixa. Entrei em contato com a assistência técnica e agendaram nova retirada: um, dois, três agendamentos e nada de retornarem. Resolvi falar diretamente com o técnico que ficou surpreso pelo problema persistir e se comprometeu a buscá-la pessoalmente. Muito bem, passei o sábado inteiro esperando. Ainda bem que sentada. Entrei em contato com o SAC da CCE via telefone e me informaram que deveria levar NOVAMENTE o aparelho à assistência técnica, pois sem o protocolo de atendimento não poderiam acompanhar o processo. Não satisfeita, quis registrar uma reclamação à negligência da CCE e do atendimento e fui IMPEDIDA por duas vezes. Ainda perseverando, encaminhei e-mails via site. A essa altura eu já estava me acostumando com esse jeito único da minha TV, mas eis que um amigo me alertou: denuncie no site Reclame Aqui. Denunciei e menos de 48 horas, a CCE entrou em contato por e-mail informando o mesmo que foi dito ao telefone. Me enviaram uma lista de assistências e iniciei a saga das ligações. Boa parte não atendia o modelo da minha TV (TL 470) e consegui uma na Barra da Tijuca. Eu moro na região central do Rio de Janeiro e me desloquei até lá com uns amigos para levar o aparelho. Aliviada no balcão, penso que, finalmente, vão domar a rebeldia desta TV. Mas, para minha surpresa, eles NÃO atendem a esse modelo também! Portanto, fui à toa seguindo as instruções da própria empresa, conforme e-mail encaminhado e orientações via telefone.

Se antes a TV era a revoltada dessa história, agora os papéis se inverteram e eu EXIJO que meus direitos sejam RESPEITADOS. E é claro que tudo isso precisa ser publicizado em consonância ao meu próximo passo: o tribunal de pequenas causas. Portanto, vamos mostrar à CCE porque ela é a marca do Brasil. E porque ela marcou a minha e, possivelmente, a sua história! CCE NUNCA MAIS!