06/02/2010
Subscrevia ilimitadas palavras além consciente. Independia de pronomes ou predicativos, os sujeitos lhe eram mais ou menos românticos ao seu gosto. Pensava. Pensava excessivamente, enquanto o medo lhe tomava e arraigava nós no estômago. Não tinha escolhas. A coragem apunhalava desejos de um eu escondido, sufocado pela miséria cotidiana. Subscrevia as liberdades humanas ou não. E quando, finalmente, decidira pelo fim, deu de cara com o verbete mais desejado entre lençóis. Ah, o arbítrio. Gozava com o pulsar do alvedrio. Guardava em sua cama pernas acesas, arquejadas e prontas para o ensaio final. Buscava a liberdade. Enfim, era e continuava a ser...
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
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