Poema em dó maior
Camila Marins – 09/06/2008
A sinfonia nº5 e todo seu clichê quebravam a taciturna noite. Ludwig disse:
- Clichê?
Falamos aqui de um poema em dó menor. Ah, Ludwig! Não estremeça em dó. Ouça e lembre-se da flauta mágica de Wolfgang. Dança entre pássaros sombras de tu’alma. E pergunta... pergunta aos teus... encosta tua boca suave nestas orelhas lânguidas. Ah! Grita e segue teu caminho, pois te seguirei em pensamento.
No me importa las palomas o los pardais
No me importa los buitres o las águilas
somente as asas... asas...
y los cielos lloraron mi dolor
¡Ah! cuántas plumas
Ah! quantas penas!
Que pena!
Vai a dónde?
dónde?
DÓnde?
Camila Marins – 09/06/2008
A sinfonia nº5 e todo seu clichê quebravam a taciturna noite. Ludwig disse:
- Clichê?
Falamos aqui de um poema em dó menor. Ah, Ludwig! Não estremeça em dó. Ouça e lembre-se da flauta mágica de Wolfgang. Dança entre pássaros sombras de tu’alma. E pergunta... pergunta aos teus... encosta tua boca suave nestas orelhas lânguidas. Ah! Grita e segue teu caminho, pois te seguirei em pensamento.
No me importa las palomas o los pardais
No me importa los buitres o las águilas
somente as asas... asas...
y los cielos lloraron mi dolor
¡Ah! cuántas plumas
Ah! quantas penas!
Que pena!
Vai a dónde?
dónde?
DÓnde?
* poema em dó maior e meu calejado e desconcertante “portunhol”
Um comentário:
;)
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