quinta-feira, 16 de maio de 2013

noturna

noturna

O amor, essa lâmina, esse corte de acém. Ai, coração vagabundo de terceira me esfaqueia em primeira. Pessoa, o Fernando, porque sou Pandora. Em caixa, encaixotando Helena de Troia e curando Aquiles com band-aid e álcool. Ah, o amor, princípio etílico de todo fim.

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