40 páginas depois e a noite só começa.
De que vale sua dramaturgia se lhe algemam as mãos?
Minhas mãos são bigornas da realidade
Demonstrações da farsa do seu olhar
Eu sou o abraço da sua contradição
E te enforco, aos pouquinhos, querido moralismo. Sofra!
segunda-feira, 20 de maio de 2013
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