04/01/2010
Teria de aprender a ser lacônica. Tentara em outros tempos. Guardava em si segredos de uma loucura atestada: esconderijo. ABESTADA! E seu desequilíbrio tornara-se egoísmo em tempos de cólera. Seu corpo desértico e ressequido esvaía sal entre poros de uma pele carpideira. Engasgava até vomitar as angústias de um pretérito mais do que imperfeito, momento este em que disfarçava por meio de seus sorrisos de Chaplin uma melancolia visceral.
“Até quando?”, questionava-se.
Até cair da ponte que te pariu. Estatística. Pronto. Foi-se. Sem mais, nem menos e ninguém percebeu... nem mesmo a autora desta pílula.
This is the end my friend
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
As angústias do presente é que são elas...
Postar um comentário