domingo, 29 de setembro de 2013
Censura
Ponho a mesa. Ninguém à frente. Apenas uma melancolia visível. Acerto passos, erro caminhos e o norte se confunde com o sul. Nada mais como o noroeste. Impedem o corpo aberto. Insistem no zíper das corcundas. A espinha arde, a rosa murcha e a tarja invade. Censura. Estou na tempestade, sou a tempestade das margaridas. Troco o cotidiano pela liberdade. Existencial? Nego. Insisto que este é o fim, my dear. Apenas e tão somente, o fim!
- 29/9/2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
porcentagem anUal
- 23/9/2013
99% da população cai na limitação do moralismo cristão
eu caio nos braços de Morpheu
Evoé, Baco!
99% da população cai na limitação do moralismo cristão
eu caio nos braços de Morpheu
Evoé, Baco!
Nostalgia barata
(23/9/2013)
nostalgia da fé não comprada
apenas consumo barato
o cigarro apagou.
o copo transbordou
minha alma em impura liquidação!
vendo hélices
nostalgia da fé não comprada
apenas consumo barato
o cigarro apagou.
o copo transbordou
minha alma em impura liquidação!
vendo hélices
depois de Hanna Arendt
22/9/2013
qual o rosto do totalitarismo?
rasgue suas teorias
seus ditados
arrasta para a prática
uma coerência nada banal
qual o rosto do totalitarismo?
rasgue suas teorias
seus ditados
arrasta para a prática
uma coerência nada banal
quanto vale a liberdade?
21/9/2013
Quanto vale a liberdade?
em cacos, quebro
e reinvento o novo
em instantes, velho
quanto vale a liberdade?
Quanto vale a liberdade?
em cacos, quebro
e reinvento o novo
em instantes, velho
quanto vale a liberdade?
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Moska
Tudo ao normal? ANORMAL!
Arranca a sopa da mosca
entre o muito e o pouco,
fique com o louco!
17/9/2013
Arranca a sopa da mosca
entre o muito e o pouco,
fique com o louco!
17/9/2013
domingo, 15 de setembro de 2013
coração alheio
15/9/2013
Como fugir de um coração alheio?
Fúria entre a perplexidade do viver
tempo é o fim?
na interrogação bandida argumento
fantasmas em estado rarefeito
provocam armadilhas de ombros
entre ficção e realidade,
sobra coração alheio
sobra uivo
sobra dor
sobra tempo.
Como fugir de um coração alheio?
Fúria entre a perplexidade do viver
tempo é o fim?
na interrogação bandida argumento
fantasmas em estado rarefeito
provocam armadilhas de ombros
entre ficção e realidade,
sobra coração alheio
sobra uivo
sobra dor
sobra tempo.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
abjeto
abjeto abjeção etc e tal
na curva do pensamento
na parábola da cintura
bamboleia ali no meio fio
que te pego com a Cuca
hiperbólica
13/9/2013
na curva do pensamento
na parábola da cintura
bamboleia ali no meio fio
que te pego com a Cuca
hiperbólica
13/9/2013
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